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Agronegócios

Boi estaciona em várias regiões e gera dúvidas quanto ao timing de recuperação


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Tanto no Norte quanto em São Paulo, o mercado pecuário está se caracterizando pela paradeira. A estabilidade é a marca, após a recuperação dos preços desde a última semana de janeiro à primeira de fevereiro, e de acordo com várias fontes não há estímulo suficiente para subir e nem fatores que derrubem os valores praticados em uma sequência já de vários dias.

Sem China na ponta compradora de fora, e sem ajeitar melhor um mercado externo meio morno, e com o consumo local que caiu nesta segunda quinzena, mesmo em regiões com o volume menor de gado acabado, a expectativa se redobra para março. No Pará, o Frigorífico Mercúrio informou que está fora das compras, abatendo só bois de contratos antigos e animais próprios, por aqueles motivos expostos antes.

A demanda está regulada com o que tem disponível agora.

Também há dúvidas se a maioria dos frigoríficos já fez as compras para a virada do mês, com o pagamento de março. Semana que vem será de praticamente de apenas três dias úteis.

Em Alta Floresta, no Norte do Mato Grosso, R$ 178,00 e R$ 180,00, à vista e prazo respectivamente. “A oferta ainda não está boa, mas a pressão do JBS é forte”, avalia Walmir Coco, presidente do Sindicato Rural da cidade.

O Marfrig, de Ji-Paraná (Rondônia), tem sentido a oferta para uma semana, “confortáveis”, e os valores ficaram em R$ 174,00 e R$ 178,00, de acordo com Sérgio Ferreira, um dos compradores da unidade e presidente da Associação Rural de Rondônia.

FONTE: moneytimes

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